A Escola Jesus Cristo é uma instituição espírita fundada por Clóvis Tavares, sob inspiração espiritual de Nina Arueira, em 27/10/1935. Inicialmente denominava-se Escola Infantil Jesus Cristo, pois destinava-se a evangelização de crianças sob a luz da doutrina espírita, funcionando em pequena sala da casinha de D. Didi (mãe de Nina Arueira) aos domingos pela manhã, na antiga rua do Mafra; com a frequência de jovens e adultos, as aulas esclarecedoras do jovem Clóvis, a instituição perdeu o adjetivo, passando a denominar-se Escola Jesus Cristo - Instituição Espírita de Cultura e Caridade. O aumento do número de seus frequentadores levou a necessidade de mudar de local e, em 27 de outubro de 1939, no seu quarto aniversário, passa a funcionar em sua sede própria, adquirida pelo seu fundador com auxílio de amigos, na rua dos Goitacazes, 177 – Lapa, Campos dos Goytacazes/RJ. Atualmente, a instituição, funciona diariamente, com serviços de auxílio ao próximo e de aulas e pregações evangélicas e doutrinárias, descritos abaixo, em postagem do dia 30/08/2010.

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23 de novembro de 2010

Relembrando Amélie-Gabrielle Boudet

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Madame Rivail (Sra Allan Kardec) nasceu em Thiais, França, em 23 de novembro de 1795. Filha de Julien-Louis Boudet e de Julie-Louise Seigneat de Lacombe, recebeu, de batismo, o nome de Amélie-Gabrielle Boudet. A menina Amélie, filha única, aliando desde cedo grande vivacidade e forte interesse pelos estudos, não foi um problema para os pais, que, a par de fina educação moral, lhe proporcionaram apurados dotes intelectuais. Após cursar o colégio primário, estabeleceu-se em Paris com a família, ingressando numa Escola Normal, de onde saiu diplomada em professora de 1a classe. Revela-nos o Dr. Canuto de Abreu que a senhorinha Amélie também foi professora de Letras e Belas Artes, trazendo de encarnações passadas a tendência inata, por assim dizer, para a poesia e o desenho. Culta e inteligente, chegou a escrever três obras, assim nomeadas: “Contos Primaveris”, 1825; “Noções de Desenho”, 1826; “O Essencial em Belas Artes”, 1828.
            Vivendo em Paris, no mundo das letras e do ensino, quis o Destino que um dia a Srta Amélie Boudet deparasse com o Professor Hippolyte Denizard Rivail. Em 6 de Fevereiro de 1832, firmava-se o contrato de casamento. Amélie Boudet, tinha nove anos mais que o Prof. Rivail, mas era muito viva e entusiasmada. Jamais essa diferença constituiu entrave à felicidade de ambos.
            Trabalharam juntos pela educação na França, unindo esforços e sentimentos, em especial, em favor dos mais simples, aos quais ministravam cursos gratuitos. Graças principalmente às obras pedagógicas do professor Rivail, adotadas pela própria Universidade de França, e que tiveram sucessivas edições, ele e senhora alcançaram uma posição financeira satisfatória. O nome Denizard Rivail tornou-se conhecido nos meios cultos e além do mais bastante respeitado. Estava aberto para ele o caminho da riqueza e da glória, no terreno da Pedagogia. Sobrar-lhe-ia, agora, mais tempo para dedicar-se à esposa, que na sua humildade e elevação de espírito jamais reclamara coisa alguma.
            A ambos, porém, estava reservada uma missão, grandiosa pela sua importância universal, mas plena de exaustivos trabalhos e dolorosos espinhos. O primeiro toque de chamada verificou-se em 1854, quando o Prof. Rivail foi atraído para os curiosos fenômenos das “mesas girantes”, então em voga no Mundo todo. Outros convites do Além se seguiram, e vemos, em meados de 1855, na casa da Família Baudin, o Prof. Rivail iniciar os seus primeiros estudos sérios sobre os citados fenômenos, entrevendo, ali, a chave do problema que durante milênios viveu na obscuridade.
            Acompanhando o esposo nessas investigações, era de se ver a alegria emotiva com que ela tomava conhecimento dos fatos que descerravam para a Humanidade novos horizontes de felicidade. Após observações e experiências inúmeras, o professor Rivail pôs mãos à maravilhosa obra da Codificação, e é ainda de sua cara consorte, então com 60 anos, que ele recebe todo o apoio moral nesse cometimento. Tornou-se ela verdadeira secretária do esposo, secundando-o nos novos e bem mais árduos trabalhos que agora lhe tomavam todo o tempo, estimulando-o, incentivando-o no cumprimento de sua missão.
            Sem dúvida, os espíritas, muito devem a Amélie Boudet e estamos de acordo com o que acertadamente escreveu Samuel Smiles: "os supremos atos da mulher geralmente permanecem ignorados, não saem à luz da admiração do mundo, porque são feitos na vida privada, longe dos olhos do público, pelo único amor do bem." O nome de Madame Rivail enfileira-se assim, com muita justiça, entre os de inúmeras mulheres que a História registrou como dedicadas e fiéis colaboradoras dos seus esposos, sem as quais talvez eles não levassem a termo as suas missões. A todas essas Grandes Mulheres, além daquelas muito esquecidas pela História, a Humanidade é devedora eterna!
            Lançado "O Livro dos Espíritos", da lavra de Allan Kardec, pseudônimo que tomou o Prof. Rivail, este, meses depois, a 1o de Janeiro de 1858, com o apoio tão somente de sua esposa, deu a lume o primeiro número da “Revue Spirite”, periódico que alcançou mais de um século de existência grandemente benéfica ao Espiritismo. Havia cerca de seis meses que na residência do casal Rivail se efetuavam sessões bastante concorridas, exigindo da parte de Madame Rivail uma série de cuidados e atenções, que por vezes a deixavam extenuada. O local chegou a se tornar apertado para o elevado número de pessoas que ali compareciam, de sorte que em Abril de 1858 Allan Kardec fundava, fora do seu lar, a “Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas”. Mais uma obra de grave responsabilidade!
            Tomar tais iniciativas naquela recuada época, em que o despotismo clerical ainda constituía uma força, não era tarefa para muitos. Havia necessidade de larga dose de devotamento, firmeza de vistas e verdadeiro espírito de sacrifício. Ao casal Rivail é que coube, apesar de todos os escolhos e perigos que se lhe deparariam em a nova estrada, empreender, com a assistência e proteção do Alto, a maior revolução de idéias de que se teve notícia nos meados do século XIX.
            Allan Kardec foi alvo do ódio, da injúria, da calúnia, da inveja, do ciúme e do despeito de inimigos gratuitos, que a todo custo queriam conservar a luz sob o alqueire. Intrigas, traições, insultos, ingratidões, tudo de mal cercou o ilustre reformador, mas em todos os momentos de provas e dificuldades sempre encontrou, no terno afeto de sua nobre esposa, amparo e consolação, confirmando-se essas palavras de Simalen: “A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.Parafraseando o escritor Carlyle, poder-se-ia dizer que Madame Allan Kardec, pelo espaço de quase quarenta anos, foi a companheira amante e fiel do seu marido, e com seus atos e suas palavras sempre o ajudou em tudo quanto ele empreendeu de digno e de bom.
            Aos 31 de Março de 1869, com 65 anos de idade, desencarnava, subitamente, Allan Kardec, quando ultimava os preparativos para a mudança de residência. Foi uma perda irreparável para o mundo espiritista, lançando em consternação a todos quantos o amaram. Madame Allan Kardec, quer partilhara com admirável resignação as desilusões e os infortúnios do esposo, agora, com os cabelos nevados pelos seus 74 anos de existência e a alma sublimada pelos ensinos dos Espíritos do Senhor, suportaria qualquer realidade mais dura. Ante a partida do querido companheiro para a Espiritualidade, portou-se como verdadeira espírita, cheia de fé e estoicismo, conquanto, como é natural, abalada no profundo do ser.
            No cemitério de Montmartre, onde, com simplicidade, aos 2 de Abril se realizou o sepultamento dos despojos do mestre, comparecia uma multidão de mais de mil pessoas. Discursaram diversos oradores, discípulos dedicados de Kardec, e por último o Sr. E. Muller, que logo no princípio do seu elogio fúnebre ao querido extinto assim se expressou: “Falo em nome de sua viúva, da qual lhe foi companheira fiel e ditosa durante trinta e sete anos de felicidade sem nuvens nem desgostos, daquela que lhe compartiu as crenças e os trabalhos, as vicissitudes e as alegrias, e que se orgulhava da pureza dos costumes, da honestidade absoluta e do desinteresse sublime do esposo; hoje, sozinha, é ela quem nos dá a todos o exemplo de coragem, de tolerância, do perdão das injúrias e do dever escrupulosamente cumprido.
            Madame Allan Kardec recebeu da França e do estrangeiro, numerosas e efusivas manifestações de simpatia e encorajamento, o que lhe trouxe novas forças para o prosseguimento da obra do seu amado esposo. Apesar de sua avançada idade, Madame Allan Kardec demonstrava um espírito de trabalho fora do comum, fazendo questão de tudo gerir pessoalmente, cuidando de assuntos diversos, que demandariam várias cabeças. Além de comparecer à reuniões, para as quais era convidada, todos os anos presidia à belíssima sessão em que se comemorava o Dia dos Mortos, e na qual, após vários oradores mostrarem o que em verdade significa a morte à luz do Espiritismo, expressivas comunicações de Espíritos Superiores eram recebidas por diversos médiuns.
            Se Madame Allan Kardec – conforme se lê em Revue Spirite de 1869 – se entregasse ao seu interesse pessoal, deixando que as coisas andassem por si mesmas e sem preocupação de sua parte, ela facilmente poderia assegurar tranqüilidade e repouso à sua velhice. Mas, colocando-se num ponto de vista superior, e guiada, além disso, pela certeza de que Allan Kardec com ela contava para prosseguir, no rumo já traçado, a obra moralizadora que lhe foi objeto de toda a solicitude durante os últimos anos de vida, Madame Allan Kardec não hesitou um só instante. Profundamente convencida da verdade dos ensinos espíritas, ela buscou garantir a vitalidade do Espiritismo no futuro, e, conforme ela mesma o disse, melhor não saberia aplicar o tempo que ainda lhe restava na Terra, antes de reunir-se ao esposo. Graças, pois, à visão, ao empenho, ao devotamento sem limites de Madame Allan Kardec, o Espiritismo cresceu a passos de gigante, não só na França, que também no Mundo todo.
            Muito ainda fez essa extraordinária mulher a prol do Espiritismo e de todos quantos lhe pediam um conselho ou uma palavra de consolo, até que em 21 de Janeiro de 1883, às 5 horas da madrugada, docemente, com rara lucidez der espírito, com aquele mesmo gracioso e meigo sorriso que sempre lhe brincava nos lábios, desatou-se dos últimos laços que a prendiam à matéria.
            A querida velhinha tinha então 87 anos, e nessa idade, contam os que a conheceram, ainda lia sem precisar de óculos e escrevia ao mesmo tempo corretamente e com letra firme. Aplicando-lhe as expressões de célebre escritor, pode-se dizer, sem nenhum excesso, que “sua existência inteira foi um poema cheio de coragem, perseverança, caridade e sabedoria”.
(Fonte - http://www.espiritismo.org.br/)
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16 de novembro de 2010

Maria Zenith, Uma Serena Alma

MARIA ZENITH PESSANHA

(Uma pequena biografia)


            Maria Zenith Pessanha nasceu em 16 de novembro de l926.
“Para cá veio menina – 9 anos – receber, nas aulas, as luzes do Evangelho. Aqui permaneceu durante sua mocidade, como um dos elementos mais atuantes, multiplicando, na condição de professora e pregadora, os ensinamentos que recebeu.
            Na Escola Jesus Cristo, atravessou a maturidade de sua existência: assídua, fiel, incansável.”
            No Natal de l972, já debilitada pela doença, “assistiu à pregação da Escola, abraçou e visitou amigos queridos, como se intuísse a despedida próxima.”
            Desencarnou em 26 de dezembro de 1972, nesta cidade, deixando a todos, um exemplo de grandeza espiritual.
            Partiu como viveu: serenamente...
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            “A amizade nos desveste da circunspecção, nos desarma os temores, tranqüiliza preocupações.”
            “(...) a nossa vida deve ser toda ela um fluir instintivo em direção ao que escolhemos como MELHOR, em direção ao que satisfaz nossos mais elevados desejos de adquirir, de doar.”
            “Um dos caracteres da vida, da vida plena, consciente e útil é a RENOVAÇÃO. RENOVAÇÃO que, muito antes de nos ser ensinada através da palavra humana, DEUS vem apresentando em lições silenciosas, mas nítidas: em cada novo amanhecer, com o apagar das sombras noturnas e uma esperança de luz; na sucessão das estações; na morte da semente que renasce em árvore ajudadora; nas novas e constantes explosões de vida, vida vegetal, animal, humana, explosões que significam esperanças todo dia a surgir (...)”
            “Ao professor, não importa apenas, porém, a renovação de conhecimentos, mas de atitudes, de idéias, de hábitos e, sobretudo, de ÂNIMO! Para isso, ainda é totalmente necessária a presença do AMOR... Amor ao magistério, amor ao ideal abraçado, amor ao educando, à juventude que confia na experiência do mestre, amor à terra esperançosa em seus filhos, desejosa de vê-los crescer, criar, subir... Amor que gera ENTENDIMENTO, alarga a VISÃO, possibilita o AUXÍLIO recíproco e a SEMENTE DA FRATERNIDADE mais ampla, universal!”
            “(...) quem dá ao magistério FORÇA, ENTUSIASMO, AMOR, VIDA, numa CONSTANTE RENOVAÇÃO, há de sentir uma ALEGRIA bem íntima, difícil de definir... Esse trabalho de ENSINAR..., esse DIÁLOGO HONESTO, entre nós e o nosso aluno, aceitando a grave RESPONSABILIDADE de instruí-lo para a VIDA, essa crença no trabalho realizado com amor, crença nos frutos da educação e do entusiasmo, essa crença no jovem aluno e, sobretudo, a certeza de que DEUS NOS AJUDARÁ no cumprimento de nossa função, pode não constituir gloriosa epopéia, nem significar infinitas ascensões de santo, nem levar à extraordinária glória do artista, mas é ação direta e contínua da ALMA DO PROFESSOR JUNTO DA ALMA DE SEUS JOVENS ALUNOS, “é CANTIGA DE VERO AMIGO... é CANTAR DE VERO AMOR” (...)”

(Fragmentos do Discurso Proferido por Maria Zenith Pessanha em sua Formatura do Curso de Letras da Faculdade de Filosofia de Campos em 07/01/1967)
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14 de novembro de 2010

Um Pouco Sobre Professor Cícero Pereira

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            Recordamos hoje o nascimento do Professor Cícero Pereira,  grande amigo de Chico Xavier e de Clóvis Tavares, e que dá, nome a nossa Livraria. Abaixo, uma bela história , relatada pelo Professor Clóvis, no livro "Trinta Anos com Chico Xavier", a qual retrata a grandeza espiritual dessa alma missionária.
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Meu dileto e inesquecível amigo, Professor Cícero Pereira, que tive a ventura de reencontrar em minha atual peregrinação terrena por ocasião de minha viagem às  Alterosas, foi uma das almas mais belas que tenho conhecido. Era impressionante sua humildade, comovente a exemplaridade de sua vida consagrada aos sofredores, em nome do Cristo que ele tanto amou...
                Esse valoroso paladino do Espiritismo desencarnou em Belo Horizonte no dia 04 de novembro de 1948, dês dias antes de seu 67º aniversário, após longos meses de cruéis padecimentos, suportados com aquela resignação e fortaleza de fé que eram apanágios de seu grande coração.
                Chico me contou que o Professor Cícero, na sua pobreza e devotamento ao próximo, muitas vezes não possuía um tostão para a passagem de bonde, quando saía de seu lar, na Rua Bonfim, para atender a um doente ou sofredor num bairro distante da capital mineira. Esquecendo sua avançada idade, lá ia ele a pé, até os subúrbios distantes, superando estoicamente quilômetros e fadigas...
                Chico o viu, após sua desencarnação, quando lhe endereçava ao Espírito amigo suas vibrações de carinho, rogando a bênção divina para seu coração de apóstolo. O Professor lhe apareceu, nimbado de fulgurantes luzes, feliz e sorridente, a agradecer-lhe os pensamentos de amor.
                Tão intensa era a luminosidade de sua alma na radiosa aparição, que Chico só pode exclamar, num misto de comoção e alegria: - ‘Oh! Quanta luz, Professor!...
                A essa exclamação afetuosa seguiu-se, com outro sorriso, a resposta resplendente de humildade: ‘É a luz de seus olhos, Chico...
Clóvis Tavares

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1 de novembro de 2010

Benfeitores e Amigos de Novembro

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01 - Desencarnação de Eurípedes Barsanulfo (1918)
02 - Dia de Finados
02 - Nascimento de Maria Francisca Maciel dos Santos (1901)
02 - Nascimento de Ruth Oliveira Monteiro (1929)
03 - Desencarnação de Clarice Franco Pinheiro (1975)
04 - Desencarnação de Prof. Cícero Pereira (1948)
05 - Desencarnação de Achilles Monteiro Neto (1995)
06 - Nascimento de César Lombroso (1835)
06 - Nascimento de Wilson Carvalho (1932)
07 - Desencarnação de Casimiro Cunha (1914)
10 - Nascimento de Amália Domingo Soler (1835)
10 - Desencarnação de Rui Ribeiro dos Santos (1973)
12 - Nascimento de Lizete dos Santos Dias (1936)
13 - Desencarnação de Firmiano Martins Pinto [Dutra] (1964)
14 - Nascimento de Prof. Cícero Pereira (1881)
14 - Nascimento de Zeluska Vasconcelos (1902)
14 - Nascimento de Ruy Barbosa M. Guimarães (1909)
14 - Desencarnação de Pe. Emilly Des Touche (1930)
15 - Nascimento de Martha Barreto Aguiar (1944)
16 - Nascimento de Maria Zenith Pessanha (1926)
17 - Nascimento de Clícia Duncan Navega Dias (1916)
17 - Desencarnação de Antônio da Costa Peixoto (1990)
23 - Nascimento de Amélia Gabrielle Boudet (1795)
24 - Nascimento de Cruz e Souza (1861)
26 - Nascimento de Maria de Lourdes da Silva Nunes (1929)
28 - Nascimento de Romilda Nunes Neto (1944)
30 - Desencarnação de João Amaro de Souza [João Amaral] (2010)
30 - Dia de Santo André
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"A saudade é o metro do AMOR."
 Clóvis Tavares
(Psicografado por Chico Xavier)